Américo Firmino

Américo Firmino é o formador de Tecnologia Vídeo. frequentou o Curso Geral de Artes Visuais na António Arroio e o Curso Geral de Eletrotecnia na Fonseca Benevides. Desde 1977 fez diversos cursos em Portugal, França e Inglaterra nas áreas de Fotografia, Mecânica, Eletricidade, Eletrónica, Cinema, Edição, Vídeo e Televisão. Em 1984 foi louvado pelo “Estado Maior do Exército” pelo desempenho prestado na Filmoteca do Exército.

Na qualidade de Realizador obteve uma “Menção Honrosa” com o documentário “Olympia” e foi Prémio Ficção do Festival de Cinema Juvecine em 1986 com a curta-metragem “Sais de Prata”. Colaborou com diversas entidades, nomeadamente os Estúdios Tecnicolor, o Festróia, o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz, a Federação Portuguesa de Cinema e Audiovisuais, a Companhia Nacional de Bailado e o Teatro Nacional de São Carlos. É presentemente o Coordenador Audiovisual da Fundação CGD-Culturgest.

 

Sombras projetadas

Sombras e cores projetadas numa dinâmica incrível, foi o resultado do trabalho prático do módulo de Criação Vídeo.

O formador António Jorge Gonçalves começou por introduzir alguns conceitos teóricos sobre o tema e terminou com um trabalho prático cujos resultados surpreenderam todos os formandos.

António Jorge Gonçalves

António Jorge Gonçalves é o formador de Criação Vídeo. Criador de estórias desenhadas, encontrou nas novelas gráficas a sua linguagem matriz a partir da qual desenvolveu outras vertentes: cartoon, ilustração editorial e cenografia/performance visual.

Tem procurado equacionar as problemáticas dos Espaços Performativos através da cadeira de que é docente no mestrado em artes cénicas da FCSH. Quer através do método de Desenho Digital em Tempo Real que desenvolveu na última década, quer através da manipulação de objetos em Retroprojetor de Transparências, dá prioridade à ação analógica centrada na dinâmica do ato performativo.

Primeiro dia!

Já começou o workshop de Criação Multimédia. O grupo é bastante heterogéneo em área de formação, experiência profissional, género e idades, o que é excelente.

Na foto vemos os formandos a afinar projetores, sob a orientação do Paulo Ramos. Antes da afinação, os formandos aprenderam alguns conceitos teóricos sobre luz e seguidamente montaram os projetores nas varas. A formação terminou com um exercício prático que desafiou a criatividade de todos os que nele participaram.

Paulo Ramos

Paulo Ramos é o formador de Desenho de Luz. Tem licenciatura e mestrado em Arquitetura. Colaborou em diversos projetos de salas de espetáculos (Teatro Municipal São Luiz, Teatro Circo de Braga, Teatro Garcia de Resende, Teatro Luísa Todi, Teatro Municipal de Castro Verde, Teatro Marques Duque).

Foi Diretor Técnico-adjunto do Teatro Camões e Diretor Técnico do Teatro Municipal São Luiz. Foi docente do curso de Teatro da Universidade de Évora, lecionando as disciplinas de Segurança e Técnica de Montagem Cénica, História do Lugar Cénico, Desenho de Luzes e Cenografia. Atualmente é o Diretor Técnico da Fundação Caixa Geral de Depósitos – Culturgest.

Madalena Xavier

Madalena Xavier Silva é professora adjunta da Escola Superior de Dança, sendo responsável pela orientação coreográfica do espetáculo Metamorfoses II. Tem o Curso de Bailarinos Profissionais, pela Escola Superior de Dança de Lisboa. Em 2010 terminou o curso de Mestrado em Ciências da Comunicação na FCSH. Atualmente frequenta o curso de Doutoramento da Faculdade de Motricidade Humana, na especialidade de Motricidade Humana no Ramo de Dança.

Foi intérprete em trabalhos de Frédéric Flamand - Charlerois Danses, Ana Rita Barata, Rui Lopes, entre outros. Coreografou, “Estar de Fora Para Ver”, “The End and Then”, “Super-heróis”, “Qualquer Um” “A possibilidade de” e “Entro, atravesso, percorro, meço” e “quantos podemos ser”.

Metamorfose II: criadores/intérpretes

Num processo criativo normal o trabalho coreográfico e de corpo antecedem a cenografia, a luz e o vídeo. Para este projeto quisemos inverter o processo criativo: desenvolver o vídeo, sonoplastia e desenho de luz no âmbito do workshop e convidar um grupo de intérpretes para criarem uma coreografia a partir daí.

Foi lançado o desafio à Escola Superior de Dança que, de imediato, aceitou a ideia integrando o projeto no seu currículo da Licenciatura em Dança e envolvendo alguns dos seus alunos finalistas como criadores/intérpretes: Catarina Medeiros, Joana Fagulha, Pedro Bettencourt, Susana Pereira, Tiago Correia e Victor Gomes.